domingo, 24 de abril de 2011

Só vou ler-me, quando me lembrar.
"Não! Eu quero você, quero muito."
O narciso se esqueceu, a mente pipocou, nos deitamos em câmera lenta.
Ando lendo demais os surrealistas, deixam-me até com a letra mais arredondada.
Devagar, divagando, uma reminescência por vez, a mente é fraca para certas coisas. Um neurônio por vez, acende, vai!
"Eles chegaram! Todos vieram, ademais da orgia niilista, vem a calmaria, como o mar de ressaca e óculos escuros. Não me atenda! Desligue o telefone antes de eu ouvir a tua voz..."

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